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sexta-feira, abril 27, 2007


- PARA COMPRAR O CD -



Muita gente me enviou e-mails querendo saber como comprar o CD. Funciona assim (passo por passo):
1 - Depositar R$20,00 (R$15,00 do CD e R$5,00 das despesas do correio)
No Banco do Brasil
conta - 1405-2
agência - 15229
Em nome de Alexandre Gil França (sim, eu tenho um "Gil" no meio do nome, mas não sou parente do Ministro)
2 - Depois de depositar, mande um e-mail para contato@alexandrefranca.com.br com o número do documento do depósito e com o nome e endereço completos.
3 - Assim que eu receber este e-mail, mandarei um outro de resposta confirmando o pedido. Se você recebeu a resposta, é sinal que o CD já foi enviado para o seu endereço. Daí é só aguardar (demora de dois a três dias para chegar).
É isto
Grande abraço

frança

segunda-feira, abril 23, 2007

E amanhã

ALEXANDRE FRANÇA NA FNAC CURITIBA

A Fnac traz o compositor e cantor Alexandre França para apresentação de seu primeiro CD de canções, "Alexandre França - A solidão não mata, dá a idéia". Pocket show acústico.

Com um estilo ácido e direto de escrever letras, Alexandre não perdoa os defeitos e manias de seus personagens (prostitutas e cantores de bares), que acabam, através de um antilirismo, adquirindo contornos humanos bem próximos à realidade. Inspirado em compositores que vão de Lupicínio Rodrigues a Arrigo Barnabé, este cd é uma releitura contemporânea do tema noite, que foi tão recorrente na mpb do passado, e que hoje está praticamente esquecido. O CD (produzido e arranjado por Gilson Fukushima) conta com a participação de músicos da cena curitibana, como Endrigo Bettega, Sérgio Albach, Sérgio Justen e Guilherme Romanelli.

Terça-Feira 24/04/2007 Às 19:30, na Fnac Parkshopping Barigui
Informações: (41) 2141-2003
Entrada Franca

quarta-feira, abril 11, 2007

Não esqueçam!

segunda-feira, abril 09, 2007

ei, guria
então, sonhei que jogava boliche
numa pista de silêncios constrangedores
e a bola negra e brilhante
era o mundo derrubando os peões
inoperantes
a vodka, minha única arma branca
nunca quis me matar
e você me esperava na porta
balançando um chaveiro velho
pra lá e pra cá
eu te falava vem cá
você ficava sem nada a perder
eu beijava desajeitado
o seu sorriso parado no canto da boca e...
engraçado
isto no sonho me fez sorrir sem querer.

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