tag:blogger.com,1999:blog-68408652024-03-13T13:58:23.814-04:00blues curitibanoUnknownnoreply@blogger.comBlogger777125tag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-44344015348235578612015-05-12T13:42:00.003-04:002015-05-12T13:42:56.051-04:00MEU NOVO CD - DOWNLOAD GRATUITO!<a href="http://www.alexandrefranca.com.br/">http://www.alexandrefranca.com.br/</a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-54436000194168998952015-04-24T16:33:00.001-04:002015-04-24T16:33:15.030-04:00HOMENAGEM - MEU NOVO CLIPE!<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/srpcFTtTr-w" width="560"></iframe><br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-12686473621480638632013-11-21T17:10:00.002-04:002013-11-21T17:10:57.095-04:00Mínimo Contato - Estréia dia 25 de novembro!!!<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBAJ6B-LG5uUWFlOozRgokHWBylYws-KWW3zj9qQH7kc2Bb_3rbOE2NpV4M-RHgUWs92e3T4v8uruOcLeEHW2mqSHJTFVNLZaI9MdBmSqqfi0tDCzW3VMrgezVU2w5O8_9k5-t/s1600/Eflyer_Minimo.jpg" imageanchor="1" ><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBAJ6B-LG5uUWFlOozRgokHWBylYws-KWW3zj9qQH7kc2Bb_3rbOE2NpV4M-RHgUWs92e3T4v8uruOcLeEHW2mqSHJTFVNLZaI9MdBmSqqfi0tDCzW3VMrgezVU2w5O8_9k5-t/s640/Eflyer_Minimo.jpg" /></a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-51461219454869256752013-11-04T03:26:00.000-04:002013-11-04T03:26:13.102-04:00Teaser da peça Mínimo Contato que estréia em novembro no Sesc Consolação.<br />
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="281" mozallowfullscreen="" src="//player.vimeo.com/video/77925179" webkitallowfullscreen="" width="500"></iframe> <a href="http://vimeo.com/77925179">Teaser minimo 3</a> from <a href="http://vimeo.com/user6234163">Victor Ribeiro</a> on <a href="https://vimeo.com/">Vimeo</a>.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-92108434242588071832012-12-16T15:45:00.001-04:002012-12-16T19:59:48.637-04:00Dia 18 de dezembro<b>APAREÇAM!</b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG-PLCblaaEn5uovE8OrTZSS3nVqi6S9Aq6Qz9YO2VuvHBnqE0c8yqlwTjUTmbAdzP_uLNDZspcRBNbliFmNbyLhMpWaypHYXOi5k-sll1yKq0dVV9xCRFtncTujqUjgDV9hCz/s1600/dona+doida2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjG-PLCblaaEn5uovE8OrTZSS3nVqi6S9Aq6Qz9YO2VuvHBnqE0c8yqlwTjUTmbAdzP_uLNDZspcRBNbliFmNbyLhMpWaypHYXOi5k-sll1yKq0dVV9xCRFtncTujqUjgDV9hCz/s640/dona+doida2.jpg" width="425" /></a></div>
<br />Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-16024506865813790402012-11-14T16:11:00.000-04:002012-11-14T16:12:36.657-04:00INVERNO (Alexandre França)<br />
Ando a passos largos pela rua<br />
Lembro que um dia estive lá<br />
No inverno dentro da sua cabeça<br />
Sinto sua temperatura baixa<br />
O calor que era te esquentar<br />
O sol com seu olhar cinza de pedra<br />
E agora que tocou a nossa música<br />
Eu tenho que tirar você para dançar<br />
O nosso amor anunciou<br />
A outra estação da nossa vida<br />
<br />
Num porta-moedas vejo a foto<br />
Três por quatro do seu rg<br />
Da identidade que jogamos fora<br />
O semblante sério do seu rosto<br />
Imortalizado sem querer<br />
Ficou no fundo falso da memória<br />
E agora não me importa mais<br />
Se chove aqui<br />
Eu tenho que tirar<br />
Você para dançar<br />
O nosso amor anunciou<br />
A outra estação da nossa vida<br />
<br />
Mesmo que ninguém mais faça planos<br />
Mesmo que a paixão não seja mais<br />
A moda entre os casais da minha idade<br />
Solitariamente nos beijamos<br />
Solitariamente eu vou atrás<br />
Daquilo que te traz felicidade<br />
E agora que a noite enfim nos escondeu<br />
Eu tenho que tirar<br />
Você para dançar<br />
O nosso amor anunciou<br />
A outra estação da nossa vida.<br />
<br />
<b>CLIQUE AQUI PARA ESCUTAR A CANÇÃO</b> <a href="http://youtu.be/oqeLn43LhwM">http://youtu.be/oqeLn43LhwM</a><br />
Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-79410903474071326362012-10-30T13:07:00.000-04:002012-10-30T13:07:31.585-04:00Clipe novo da canção Inverno! Com Davi Sartori no piano e participação especial de Loa Campos. Apareça!
<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/oqeLn43LhwM" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-29920498918131581892012-07-02T17:58:00.000-04:002012-07-02T17:58:13.431-04:00O ritual e a sua legião de rituais.Como disse a genial Juliana Galdino para mim logo na entrada do Club Noir, “o teatro é mais real do que a vida, você sabe disso, né?” A frase, com sua sonoridade incrível, pareceu me acompanhar durante toda a peça “as suplicantes”, tragédia de Ésquilo com direção de Roberto Alvim, que esteve em cartaz em São Paulo. Juliana me deu a pista que eu precisava: o “real” de fora do teatro – pelo menos naquele momento (com sua praticidade comesinha) - , na verdade, era a fachada de uma legião de rituais-mais-reais-do-que-a-vida colocados dentro da estrutura geométrica, própria de um ritual pagão, armada no palco. Mais do que mostrar que uma pessoa pode ter uma legião dentro de si, Alvim, nesta peça, nos mostra que um real pode ter uma legião de reais por dentro a comprometer a estruturação lógica de tempo e espaço, implicando/convidando o espectador a entrar numa zona de alta periculosidade “mais real do que a própria vida”. E como ele faz isto? Seria tolo e desumano tentar desvendar os mistérios que fazem de “as suplicantes” o espetáculo genial que é. Mas, alguns apontamentos estão atiçando os meus dedos nicotinados a dançar pelo teclado deste velho laptop (ainda mais agora que estou de volta a Curitiba). Alvim, junto com os atores, cria uma paleta de cores sonoras (falo isto da voz – a peça é feita em comunhão com o silêncio – momento sagrado de um ritual) que apontam sempre para um espaço do não-conhecido. Eu digo “apontam” justamente pelo fato de que o conhecido (que é tocado sutilmente por texturas vocais muito bem costuradas e pelo modo como o texto foi tratado) é o receptáculo necessário para a compreensão destes novos reais que a peça nos proporciona. Não esperem, aqui, a lógica da surpresa que, em muitos espetáculos, é a bússola reconfortante para a platéia. Em “as suplicantes” não há aquelas surpresas apatetadas típicas de um jogo infantil de esconde-esconde que muita gente adulta adora ver em teatro. Aqui, como num verdadeiro templo, temos a instauração completa de um novo território (neste caso, volto a dizer – um real contendo uma legião de reais). E isto não tem a ver com surpreender, mas sim com instaurar (neste sentido, a peça é muito mais um convite do que uma imposição hipnótica de comportamentos – neste sentido, também, a peça precisa mais do que nunca do público para “funcionar”). Os ruídos e tensões causadas pelo modo dos atores falarem o texto e, sobretudo, pelo modo como estas falas se chocam umas com as outras – às vezes repetidas em diferentes posições deste mapa existencial greco-noir - parece nos colocar sempre em uma nova perspectiva – como no lento movimento de um caleidoscópio. A legião de mulheres representadas pela excelente Paula Spinelli, nos parece, em determinado momento nos colocar frente a pulsões atávicas da nossa condição. E em outros nos posiciona bem no meio de uma selva escura de terras desconhecidas. O coro grego, então, ganha uma dimensão demoníaca. Pureza e castidade são deturpadas em função de uma nova lógica de funcionamento existencial – a lógica da multidão ordenada, ou melhor, desenhada. O tom etéreo evocado pelo ator Ricardo Grasson adquire, por exemplo, novas cores durante a peça. O significado das lágrimas é distorcido – um novo jeito de olhar o mundo nos é dado de presente. Por fim, o buraco negro. A sucção deste novo real mais-real-do-que-a-vida. O fluxo de subjetividades a nos sugar para outro universo. O portal muro branco buraco negro. Num só rosto de mulher. Somos tragados pelas infinitas suplicantes que existem naquele rosto vazado de negro. E algo no desenho abstrato da nossa própria vida parece mudar – definitivamente.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-76238737434803985622012-06-25T01:48:00.001-04:002012-06-25T01:48:46.306-04:00Existência<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_4fe7fa8b1b9864863107031">
nossa existência é isto <br /> somos deuses com as roupas de um final de domingo. <br /> um garoto que se perde deliberadamente da mãe. <br /> o espaço onde um dia viveu a civilização asteca<br /> a retrospectiva 2012 e todas as outras retrospectivas <br /><span class="text_exposed_hide">...</span><span class="text_exposed_show"> que já esquecemos<br /> a nossa falta de meta e a nossa próxima parada<br /> a morte escrevendo uma parte da criação.<br /> uma única e infinita explosão <br /> sem qualquer compromisso com a verdade.</span></div>
</span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-49513129155398755482012-05-20T00:16:00.001-04:002012-05-20T00:16:02.148-04:00desejo de invençãoFazer na literatura um pouco o que Schönberg, por exemplo, fez na música - a cada trecho, uma arquitetura de linguagem diferente. Indicar, ou melhor, proporcionar ao leitor uma sensação de se estar desbravando outros mundos a cada final de frase. Sugerir o que é próprio da nossa natureza - a vontade de invenção. Indicar o caminho da inventividade, e não da moral estabelecida do começo ao fim, e não da conclusão absoluta, e não do final unilateral, e não da estetização imóvel da condição humana. Queimar os retratos mofados da sua cabeça. Buscar o buraco-negro do paradoxo. Não compactuar com os sistemas já estabelecidos. Indefinir o mundo de que se está falando - colidir mundos inventados e que estão para ser inventados (ou seja, arquiteturas e estratégias de linguagem diferentes) para, com o colapso total, mostrar ao leitor que ele também é capaz de mais - que a destruição também gera invenção. Mostrar ao leitor (ao espectador também) que ele, JUNTO com o autor, é capaz de mais. Inflar a vontade do leitor com desejos de invenção. Fazer da literatura um libelo amorfo a favor da invenção constante.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-63751212332896591662012-05-18T23:43:00.001-04:002012-05-18T23:43:44.721-04:00memóriaCarregamos a memória da existência.Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-21993323854970915722012-05-11T20:17:00.002-04:002012-05-11T20:17:49.109-04:00Cena da peça Mínimo Contato<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/kkov1zIhDg4" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-20675471646010117082012-05-09T16:35:00.002-04:002012-05-09T16:35:41.811-04:00A precisão artística de Luiz Felipe Leprevost.<div style="text-align: justify;">
O acaso, com a sua sabedoria torta, me indicou na cabeça do Leprevost para escrever esta apresentação. Nunca o acaso fez tanto sentido para mim. Ganhei de presente uma oportunidade real para falar justamente aquilo que sempre pensei de um amigo e nunca tive muita coragem para falar na sua cara. Salve a folha em branco e a caneta! Então, vamos em frente. Fui tomado de uma aguda emoção (interna, é claro, pois sou uma pessoa deveras orgulhosa para chorar na frente do Luiz Felipe) nas últimas apresentações deste artista genial. Eis os motivos: conheço a tragetória do Felipão como ninguém e sei que aqueles recursos todos apresentados para o público custou muito para o poeta-maior/inventor do estilo breganejo-experimental. Digo isto também pelo fato de estar há tanto tempo lutando no campo da composição para desenvolver uma obra, no mínimo, relevante – estudando, lendo e vendo as “novidades” do mundo contemporâneo. Leprevost é, de fato, algo novo (com os muitos sentidos que a palavra “novo” pode ter). Ele está sim no campo da alteridade artística, tão sonhada por candidatos a artistas do mundo inteiro. Salve Eugênio Fim que veio complementar de forma brilhante a arte nova deste grande artista (e, de certa forma, materializar o antigo sonho do poeta de ser um verdadeiro front man dos palcos brasileiros). Pois bem, Luiz Felipe estudou teatro no Rio de Janeiro e teve contato com toda a sorte de aventureiros, talentosos e entusiastas artísticos, em uma cidade que é celebrativa por natureza. Graças a deus, o Luiz foi influenciado pelo descabimento carioca. Ainda se infiltrou, na cara-de-pau, nos círculos de intelectuais curitibanos, ouvindo, falando e debatendo com pessoas como <span style="color: black;">Octavio Camargo</span><span style="color: black;">, </span><span style="color: black;">Jaques Brand</span><span style="color: black;">, </span><span style="color: black;">Ulisses Galetto</span><span style="color: black;">, </span><span style="color: black;">Alexandre Nero</span><span style="color: black;"> e Antonio Thadeu Wojciechowski</span>. Graças ao bom exu, Luiz Felipe Leprevost não teve medo algum de misturar, triturar, mastigar, engolir e vomitar as suas milhares de influências, tanto artísticas quanto vitais. Sua dança, uma mistura inusitada de Mick Jagger, Arnaldo Antunes e Kazuo Ohno, é feita com uma fé cênica tão potente que chego a acreditar que “este é o verdadeiro modo de se movimentar do poeta”. Sua voz, volumosa como seu corpo, nos abraça e nos agride a cada sutil movimentação amorosa de suas canções. Há uma doçura espontânea no trato com o público. Os mais sensíveis reagem e celebram a arte solar do velho Luiz Felipe de guerra. Os mais desconfiados, saem com uma certa aversão, como se alí se deparassem com um verdadeiro corpo sem orgãos deleziano. Mas a gente poderia se perguntar: como um rapaz de classe média alta, que já cogitou viver da advocacia, entre os clubes sociais dos então abonados curitibanos, chegou a um nível artístico de excelência, na contramão dos que torcem contra, dentro da lógica autofágica-curitibana? É que Luiz Felipe nunca escondeu suas origens – ou melhor, nunca escondeu quem ele é. Com uma leveza-pesadíssima, Leprevost expõe, em toda obra apresentada, suas entranhas – o patético, o lúdico, o fofo, o escatológico, o apaixonado, o rancoroso, o invejoso, o gentil, o humilde, o hipócrita, o mentiroso, o verdadeiro, o escandaloso, o pervetido, o apolíneo, o dionisíaco, o psicopata, o sociopata, o protegido, o protetor, etc, etc, etc. Mas ele não faz isto de maneira desleixada. Quando falamos em Luiz Felipe Leprevost, não estamos falando de “qualquer nota” destiladas aos borbotões pelas gigues musicais dos diversos refúgios boêmios da cidade. Ao atravessarmos a superfície poluida de sua obra, encontramos uma precisão austera de arquiteturas e sistemas artísticos desenvolvidos com muito suor e empenho. Por fim, considero a obra de Leprevost uma bela metáfora do funcionamento da vida – por trás de tanta carnificina de fatos, de tempo e espaço enviesados, encontramos alí resguardada a condição humana: tão perfeita quanto preenchida de imperfeição. </div>
<div style="text-align: justify;">
(Alexandre França - Curitiba, 26 de abril de 2012)</div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-52871755134501153882012-05-05T16:32:00.002-04:002012-05-05T16:32:24.482-04:00sobre a habitação do demônio<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}">Quem conhece o demônio <br /> sabe <br /> que ele só existe<br /> e só conseguirá existir <br /> dentro de um lugar<br /> chamado LINGUAGEM.</span>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-57130410005065729652012-05-04T06:58:00.001-04:002012-05-04T06:58:42.411-04:00Saliva - Cena 4O texto desta parte da peça, você encontra nesta postagem
<a href="http://www.alexandrefranca.blogspot.com.br/2012/04/trecho-da-peca-saliva.html">http://www.alexandrefranca.blogspot.com.br/2012/04/trecho-da-peca-saliva.html</a>
<iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/p4-APr_5kKU" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-58243454922340773252012-04-30T16:59:00.001-04:002012-04-30T16:59:20.742-04:00DecidirTomar uma decisão<br />já é inventar<br />um novo<br />euUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-28959105361151885372012-04-28T02:03:00.001-04:002012-04-28T02:03:55.039-04:00Trecho da peça Saliva<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Eu</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Eu-agora</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Eu-segundo</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Eu-partícula</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ventania</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Mulher-casa-filho</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ventania</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Soma-soma-soma</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ventania</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Um raio-agora</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Eu-sozinho-agora</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Partícula que entra pelo nariz-partícula e subtrai a célula
do segundo-ontem</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Você-minuto-raio-corte-cataclisma</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Um soco-azul no céu frouxo das lamentações</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Um eu-caído-nada-tudo</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Tempestuosidade</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Família-agora</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Família-ontem</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Partícula-nômade</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
As construções inabaláveis de uma rotina</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Rotina-partícula</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Que derruba insetos</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Que derruba a fauna</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Que derruba árvores</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Que move planetas-partículas</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No infinito grão do velho-cosmos-novo</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Entender-desentender</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No entrar do coisa-alguma</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Dentro do casulo semovente</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Da vida-incerto-inseto</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No seio-seio da origem inexistente</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Olhar-piscar </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
o movimento lento do nascimento</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Partícula-vagina</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Mastigando-vomitando</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
O ser que fala-cala pra platéia que escuta-esquece a
boca-oca de tudo aquilo que não quer real</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Partícula-realmente</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No cérebro-mouco</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Dos ouvintes dos ouvires dos oblivions-lumes</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
A lava</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No estrangeiro gole</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
De saliva</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Rasgo-pai rasgo-mãe</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Na casa-revista-infância</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Brinquedos e cores</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Lápis-lasuli-sangue</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ferimento agulha e raiva</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No instante-partícula</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Aprendo a esquecer</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No rapto-rato de memória</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Da estalagem-sombra da raspagem-manha da contagem-estranha</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
De ponto-partículas</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
A conivência-convivência</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Perpendicular aos momentâneos</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Não há infância</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Só a ância e a hiancia dos buracos sulcos marcas esquecidas
desaparecidas apagadas</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Com a mão branca</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Do acaso</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ela</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ela-agora</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ela-segundo</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ela-partícula</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ela-elas</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
A deslizar pelas células enrugadas </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
do passado-sonho </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
do desejo meu</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Se por ventura eu existar</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
No encontro impossível</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Da partícula-livre com </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
A partícula-controle</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Se me afogar na saliva-agora </div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
do movimento estranho</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Do impossível?</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Onde posso parar?</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Como a água que suga</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
O percurso reto</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Da corrente-alguma</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Ando tortuosamente</div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
Sou o próximo estranho de mim</div>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-76786252776734689872012-03-06T12:39:00.001-04:002012-03-06T12:41:24.588-04:00<strong>Saliva - a nova peça da Dezoito Zero Um</strong><br /><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH_AvpEIbz_Lo28_yEexqpjB7Pboy0VtbhgKXQpxfzLQduRULVyMHCpjMwYCd0mDBV-I-z8cq4MPW_o11R-54M1K1ODmabiYLpGZWXNoYR7rx_HLSA2ZyMUrw1MprGj08mzeoE/s1600/saliva_cartaz_degrade.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 284px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhH_AvpEIbz_Lo28_yEexqpjB7Pboy0VtbhgKXQpxfzLQduRULVyMHCpjMwYCd0mDBV-I-z8cq4MPW_o11R-54M1K1ODmabiYLpGZWXNoYR7rx_HLSA2ZyMUrw1MprGj08mzeoE/s400/saliva_cartaz_degrade.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5716824838407762290" /></a><br /><br />Release - Saliva<br /><br />Um homem atira em sua própria cabeça. Do furo da bala, nasce uma outra boca. E desta boca, uma outra cabeça. Saliva, a nova peça da Dezoito Zero Um – Cia de Teatro, é a tentativa de descoberta de novos universos linguísticos de significação do ser humano. Um homem tenta reconstituir o seu passado ao reconstruir a sua fala. A arquitetura de frases e expressões acompanha este processo de evolução que se dá em espirais. <br /><br />O espectador se depara com uma nova concepção de sujeito. Não mais o homem íntegro, binário e dicotômico que somos acostumados a ver e conviver de acordo com o jogo social, mas sim um sujeito constituído de vários sujeitos, múltiplo, em plena complementariedade com o uno caótico e infinito da existência. <br /><br />Otavio Linhares (que trabalhou nas últimas duas peças da companhia) faz este homem de múltiplas faces. Seu papel aqui é dar ao espectador ferramentas de preencher certos vazios que há entre a linguagem e o real físico de seu espectro. Seu desafio enquanto ator é: como traduzir a reconstrução da linguagem desta personagem de maneira corporal? <br /><br />Um dos recursos utilizados por Otavio para responder a esta provocação do texto é a modulação e utilização de diferentes timbres e tonalidades vocais afim de compreender todo o universo em construção da personagem. A iluminação segue um caminho paralelo, ao tentar ambientar de maneira esquiza este processo.<br /><br />Alexandre França, dramaturgo e diretor do espetáculo, foi buscar nos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guatarri a inspiração para a obra. “ Foi através do livro “Mil Platôs” que eu cheguei a escrita de Saliva. Gosto da idéia da obra como um agenciador, um detonador de impressões e sensações no espectador”. <br /><br />Alexandre, que integra o núcleo de dramaturgia sesi-pr, fala também sobre a importância de Roberto Alvim no desenvolvimento da peça. “A teoria das dramáticas do transumano desenvolvida por Alvim através dos textos do núcleo me ajudou a compreender o caminho natural que eu estava trilhando. Saliva, junto com Grimorium (peça de Alexandre que será encenada por Alvim ainda este ano), é um dos primeiros trabalhos que eu realizo nesta direção transumana”. <br /><br />SERVIÇO<br /><br />SALIVA<br />com Otavio Linhares<br />texto e direção: Alexandre França<br />Trilha sonora: Glerm Soares<br />Iluminação: Erika Mitiko<br /><br />Na Mostra Novos Repertórios<br />Festival de Curitiba - 2012<br />29/03 - 18h00<br />31/03 - 21h00<br />01/04 - 15h00<br />02/04 - 21h00<br /><br />No Teatro da Caixa<br />Rua Conselheiro Laurindo, 280<br />Ingressos - R$ 20,00 inteira/ R$ 10,00 meia-entradaUnknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-49002949947666985032011-11-01T19:29:00.000-04:002011-11-01T19:30:40.817-04:00<strong>APAREÇAM!</strong><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihDDyVHuPacFwDEevL1CPdFwgYs0T3-UNWIHFYa-4nV8zbYma-r72Pd9KlIks6BEt_AsGE9pkM0J00Ima4eK0TN499UYOv5Ddbe84mdYEdXSlj3WdRAnpiCoII7n4p-rsSYkXM/s1600/minimo_cartaz_guaira.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 282px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihDDyVHuPacFwDEevL1CPdFwgYs0T3-UNWIHFYa-4nV8zbYma-r72Pd9KlIks6BEt_AsGE9pkM0J00Ima4eK0TN499UYOv5Ddbe84mdYEdXSlj3WdRAnpiCoII7n4p-rsSYkXM/s400/minimo_cartaz_guaira.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5670173781195893730" /></a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-28525602861788738622011-10-29T14:55:00.001-04:002011-10-29T14:59:10.260-04:00<span style="font-weight:bold;">Mercadoramama ao vivo com participação de Karina Buhr e Luana Moura. Chega lá!</span><br /><br /><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/0E_abZ-PaxI" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-81084839297716658842011-10-25T12:42:00.002-04:002011-10-25T12:45:24.572-04:00<strong>Canção inédita, minha e de Otavio Linhares - Homenagem. Dá uma olhada! Gravada no Estúdio Troy pela WTF Filmes.</strong><br /><object width="560" height="315"><param name="movie" value="http://www.youtube-nocookie.com/v/6TSaCvjby98?version=3&hl=pt_BR&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube-nocookie.com/v/6TSaCvjby98?version=3&hl=pt_BR&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" width="560" height="315" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true"></embed></object>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-86091610928926254792011-10-03T01:31:00.001-04:002011-10-03T01:33:38.511-04:00<strong>Duas novas canções gravadas ao vivo no Teatro Paiol. Chega lá!</strong><br /><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/KLD3jd_9f7o" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br /><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/57WPHBlX5Og" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-61255126430150297532011-09-30T02:48:00.001-04:002011-09-30T02:48:53.644-04:00<strong>Clipe da música Mercadoramama</strong><iframe width="560" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/3iC44oqC6xA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-51453175020900586212011-09-24T02:06:00.000-04:002011-09-24T02:07:39.915-04:00<span style="font-weight:bold;">Clipe de Mercadoramama - a partir do dia 29 de set. Aguardem.</span><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp11C4ZxSUWhbAqUB4vv5CZ80nXvxWps65a_SLhs_JUN-ZYaBvwKk_6wU211aIPR4rCkffeN3GRDFar04sfjTEF4Bm4pYYZFGHTjqxjFMerFaBWrbk8Zd5GOr67PybTQ9aFNcr/s1600/mercadorama_lan.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 226px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgp11C4ZxSUWhbAqUB4vv5CZ80nXvxWps65a_SLhs_JUN-ZYaBvwKk_6wU211aIPR4rCkffeN3GRDFar04sfjTEF4Bm4pYYZFGHTjqxjFMerFaBWrbk8Zd5GOr67PybTQ9aFNcr/s400/mercadorama_lan.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5655803691056230962" /></a>Unknownnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6840865.post-80591599687959526972011-08-28T23:41:00.000-04:002011-08-28T23:42:51.264-04:00<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFzGRsnCF_UVSnMayzZBJ76GzwJ9RJuJ8RlXg0mwCM1r3ufMSx_7Aqsj17m4upT2JBzptDKvzQby8oxKs_QdOQFfS6zvEb1w3UXKJ0eTgHMLfRql704PagcyJJZn2zwp5sR9rf/s1600/330862_1982514526447_1350723877_31850172_767879_o.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 277px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFzGRsnCF_UVSnMayzZBJ76GzwJ9RJuJ8RlXg0mwCM1r3ufMSx_7Aqsj17m4upT2JBzptDKvzQby8oxKs_QdOQFfS6zvEb1w3UXKJ0eTgHMLfRql704PagcyJJZn2zwp5sR9rf/s400/330862_1982514526447_1350723877_31850172_767879_o.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5646118311209361298" /></a>
<br />Unknownnoreply@blogger.com