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quarta-feira, junho 09, 2004

Quando choro por nada

O choro de Curitiba é vermelho, meu sangue é vermelho. Quando Curitiba pára, eu paro. Quando Curitiba corre, eu corro. Quando Curitiba dorme, eu durmo. O choro de Curitiba não escorre na pele, raspa no colo. Quando Curitiba sofre, eu sofro. Quando Curitiba chora, eu choro
como ninguém.

acordo e Curitiba espera no tubo a canaleta escorrer vermelha.

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