França no teatro
Confirmado para dia 19 de abril (quinta-feira), às 21hs no mini-auditório do teatro Guaíra, a peça "Um Idiota de Presente", escrita e dirigida por mim. A peça conta com as atrizes Helena Portela e Verônica Rodrigues e terá 50 min de duração (quer dizer, mais ou menos isto). Confira o release do espetáculo:
Um Idiota de Presente
A peça “Um Idiota de Presente” conta a história de duas irmãs enfurnadas num apartamento do centro da cidade. Uma delas, Maria, vive em uma cadeira de rodas por opção, sempre afundada em livros, e a outra, Sônia, tem por obrigação manter a vida da irmã, pagar as contas da casa, fazer compras no supermercado e ainda por cima consertar um relacionamento com um homem que a abandonou grávida.
O conflito se dá quando Maria dá de presente à irmã um exemplar do livro “O Idiota” de Dostoievski. A partir daí uma trama de argumentos livrescos (de fontes que vão do próprio Dostoievski a Nietzsche) é posta em cheque quando Maria tenta convencer Sônia a matar o homem que a deixou. A pergunta que se faz durante toda peça é: Sônia ou o idiota do livro teriam a capacidade de matar?
“Um Idiota de Presente” é um texto-homenagem a um dos grandes escritores do século XIX, Fiódor Dostoievski. Cheio de referências a este autor, a peça, assim como a obra do escritor russo, levanta questões morais relacionadas à culpa, ao assassinato, à morte, e também existenciais relacionadas à solidão e ao abandono. Neste caso, a discussão principal é: até que ponto, conteúdos mal interpretados podem ser nocivos ao ser humano?
O conflito se dá quando Maria dá de presente à irmã um exemplar do livro “O Idiota” de Dostoievski. A partir daí uma trama de argumentos livrescos (de fontes que vão do próprio Dostoievski a Nietzsche) é posta em cheque quando Maria tenta convencer Sônia a matar o homem que a deixou. A pergunta que se faz durante toda peça é: Sônia ou o idiota do livro teriam a capacidade de matar?
“Um Idiota de Presente” é um texto-homenagem a um dos grandes escritores do século XIX, Fiódor Dostoievski. Cheio de referências a este autor, a peça, assim como a obra do escritor russo, levanta questões morais relacionadas à culpa, ao assassinato, à morte, e também existenciais relacionadas à solidão e ao abandono. Neste caso, a discussão principal é: até que ponto, conteúdos mal interpretados podem ser nocivos ao ser humano?