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terça-feira, novembro 01, 2011

APAREÇAM!

sábado, outubro 29, 2011

Mercadoramama ao vivo com participação de Karina Buhr e Luana Moura. Chega lá!

terça-feira, outubro 25, 2011

Canção inédita, minha e de Otavio Linhares - Homenagem. Dá uma olhada! Gravada no Estúdio Troy pela WTF Filmes.

segunda-feira, outubro 03, 2011

Duas novas canções gravadas ao vivo no Teatro Paiol. Chega lá!

sexta-feira, setembro 30, 2011

Clipe da música Mercadoramama

sábado, setembro 24, 2011

Clipe de Mercadoramama - a partir do dia 29 de set. Aguardem.

domingo, agosto 28, 2011


terça-feira, agosto 23, 2011

APAREÇAM!

quarta-feira, agosto 17, 2011

Teaser Mínimo Contato

terça-feira, agosto 02, 2011

Apareçam!


sexta-feira, julho 22, 2011

Começa segunda que vem.

quarta-feira, julho 20, 2011

Apareçam!

sexta-feira, junho 24, 2011

Música de Apartamento na Rádio Uol. Clica lá.

http://www.radio.uol.com.br/album/alexandre-franca/musica-de-apartamento/21297?cmpid=clink-rad-al
APAREÇAM!

segunda-feira, junho 20, 2011

Sobre "a fachada e os fundos" de Edson Falcão
por Ricardo Pozzo

exercício de resenha da a fachada e os fundos


Terceiro livro do filósofo e poeta, nascido em Pitanga - PR, Edson Falcão [A Fachada e os Fundos], editado pela 1801 Cultura e Arte em 2010 nos traz a maturidade de um poeta que fala de suas raízes, como anteparo ao caos "urbefágico"! A complexidade da poesia de Falcão vem da simplicidade das metáforas a que recorre, como se o campo, a casa e seus afazeres tornassem-se símbolos do Si Mesmo, que dialeticamente dialoga com o "outro", ou a "outra paisagem" urbana, feroz, na tentativa cotidiana de resignificar-se, como no mito hebraico em que Adão dá nome a toda Criação!
É esse o exercício do arado da Consciência!
O poeta, jornalista e historiador, Jaques Brand, acervo vivo da cultura da capital paranaense, faz a apresentação do livro e nos conta as "desqualidades" de Falcão para tornar-se um poeta de "sucesso institucional" ou que se coloca "às luzes da ribalta"! Não é um alcoolista com algum beatnik na ponta da língua, não fala decibéis acima do normal, não participa de um grupo de congratulações mútuas, não tem amigos na mídia nacional, entre outros!
Não! Edson Falcão não é um poeta maldito, pelo contrário! É poeta abençoado pela lucidez das experiências da infância, pela sutileza de sua poesia que filosófa com o mais entruncado dilema - a existência!
O livro contêm ainda poemas dos livros anteriores de Edson, "As musas do canal belém", 2001 e o "O ossário de um ferreiro", 2003

Ricardo Pozzo

sábado, junho 11, 2011

Resenha que saiu no jornal Industria e Comércio sobre o livro "de doze em doze horas"

Por Isabel Furini

De doze em doze horas

Esse livro de poemas de Alexandre França (editora 1801, 2010, 120 páginas) nos convida para observar a passagem das horas com os olhos do poeta. A subjetividade nos permite ver ambientes, pessoas, a própria cidade de um ponto de vista diferente: “ à noite mergulhar no fim mudo da linguagem, /modelar ruma raça…”.

A poesia de Alexandre França é moderna e imprevisível. Foge dos moldes, dos padrões. França nos leva por caminhos desconhecidos, abre diante de nossos olhos um mundo ignorado, uma dimensão poética que seduz pela beleza e assusta pela crueldade de alguns assuntos que aborda com singularidade. Vejamos o poema Moradia:

há uma cidade

no meu travesseiro,

um estado

embaixo da cama,

um país

entre a janela e a veneziana,

um mundo

num porta-retratos.

e você,

onde mora

aqui dentro

de casa?

Márcio Mattana enfatiza: “Embora Alexandre França nos ofereça um ciclo completo de manhã, tarde e noite, há sempre uma sensação meio noturna a brotar de seus versos. A manhã se mistura à madrugada e quase tudo é vivido dentro de quartos e salas, oscilando entre o sono e a insônia: “Há sempre alguém acordado por você”.

sexta-feira, maio 27, 2011

Apareça!

quarta-feira, maio 25, 2011

Foda!

quinta-feira, maio 19, 2011

Oração


Agora ninguém segura!
Muito bom!

sábado, abril 02, 2011

APAREÇAM!

terça-feira, março 29, 2011

segunda-feira, março 21, 2011

Cicatrizante



Com cachaças de vários sabores
Instalamos aos goles
O verão da cidade.
Perdemos a hora
Da fusão entre o tato e a imagem
(não éramos mais cada um
num canto da margem).
No ouvido da noite
Falamos aquilo que mais incomoda,
Como autistas falamos
Com nossos cachorros.
E os poucos que sobram
Na noite, não passam da dobra
Do tempo, invisível objeto
Escorado na cama.
A cruz pendurada em cima
Não faz melhor nosso coma.
Há chuva no meu pensamento
De paz ilusória.
Há lutos perdidos
Na noite de sons estridentes,
Cometas de olhos vazios
E duras correntes.
Carros nos atravessando
Bem rumo ao centro da gente.
Roncamos e aceleramos
nas bordas da mente.
Quebrando o sigilo da vida
A noite armo flagrante
Num fluxo de ácido e sangue
Afundo qualquer ferida.

O dia tem um poder
Cicatrizante.

domingo, março 20, 2011

Rodrigo Augusto, Anaterra e Banda Ananke

Caravela
canção de Rodrigo Augusto


O Rodrigo é um dos compositores mais sensíveis que eu conheci nos últimos anos (além de um querido amigo). Neste vídeo, a voz perfumada de Anaterra nos faz viajar para outro tempo e espaço. Vida longa a esta dupla maravilhosa de músicos. Orgulho de tê-los como amigos.

sábado, março 19, 2011

Golpes de faca

Há um impulso vermelho
Que invade os olhos
Sem nos pedir licença
Mostrando aos outros
A face doente
Das cores pálidas
Da realidade.
E não temos o tempo
Para impedir a fúria
Dos músculos roxos
E da tempestade
Que enfim construímos
Com o nosso balé
De socos e pontapés
Imprecisos.
E não importa o nível
De afeto, carinho ou
Revolta
Há sempre escombros
E pessoas em volta
Querendo acabar
De uma vez por todas
Com esta palhaçada
Chamada
Humanidade.

quarta-feira, março 16, 2011

Habitué no Festival de Teatro de Curitiba
dentro da Mostra Outros Lugares


sábado, março 12, 2011

Parceria com os amigos Troy Rossilho e Luiz Felipe Leprevost

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

Mínimo Contato - no Festival de Curitiba

terça-feira, fevereiro 01, 2011

Imperdível!

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Tirado do blog do Linhares

SAIU NA REVISTA BRAVO!!!

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Texto de Mariana Delfini que saiu na Revista Bravo especial sobre Literatura. Suspeito que a dica foi dada pela Ana Paula Maia, ótima escritora do Rio de Janeiro (que já se lançou no mercado pela Editora Record e que tem um conto na primeira Revista Lama), e que é muito amiga do Fabz.
Valeu a matéria! Mariana faz por merecer. Um belo texto sobre belos jovens escritores brasileiros.
(Por que não rasgar uma seda, hein?)
Segue abaixo!!!
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(clique nas fotos para ler melhor... é óbvio!)
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Para acompanhar:
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http://contosdapolpa.blogspot.com/ e
http://www.revistalama.com.br/ de Fabiano Vianna
http://killing-travis.blogspot.com/ de Ana Paula Maia
http://bravonline.abril.com.br/ da Revista Bravo

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